domingo, 30 de outubro de 2011

A industrialização no início do século xx e o movimento anarquista no Brasil



Dentro do eixo proposto para o ENEM: A industrialização, urbanização e as transformações sociais e trabalhistas.



Uma breve exposição sobre o processo de industrialização no Brasil:


1- Primeiro período (1500 - 1808): de "proibição"


Nesta época se fazia restrição ao desenvolvimento de atividades industriais no Brasil. Apenas uma pequena indústria para consumo interno era permitida, devido às distâncias entre a metrópole e a colônia. Eram, principalmente, de fiação, calçados, vasilhames. Na segunda metade do século XVIII algumas indústrias começaram a crescer, como a do mármore e a têxtil.


2- Segundo período (1808-1930): implantação


Em 1808 chegando ao Brasil a família real portuguesa, D. João VI revogou o alvará, abriu os portos ao comércio exterior e fixou taxa de 24% para produtos importados, exceto para os portugueses que foram taxados em 16%. Em 1828 foi renovado o protecionismo econômico cobrando-se uma taxa de 16% sobre os produtos estrangeiros, agora para todos os países, sem exceção. Porém essa taxa era ainda insuficiente para promover algum desenvolvimento industrial no País.


Contestado: um outro olhar sobre os levantes populares brasileiros



Dentre as várias revoltas populares ocorridas no Brasil entre fins do século XIX e início do século XX, trataremos aqui daquele que ficou conhecido como “A Guerra do Contestado”, conflito desencadeado em outubro de 1912 na cidade de Irani na região centro oeste de Santa Catarina entre tropas paranaenses e um grupo de sertanejos sem-terras cuja liderança naquele momento estava afeta ao monge José Maria de Santo Agostinho.










Sobre o ENEM

O Ministério da Educação apresentou uma proposta de reformulação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e sua utilização como forma de seleção unificada nos processos seletivos das universidades públicas federais.

A proposta tem como principais objetivos democratizar as oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, possibilitar a mobilidade acadêmica e induzir a reestruturação dos currículos do ensino médio.